terça-feira, 20 de março de 2012


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou o resultado de uma pesquisa sobre os serviços de hospedagem das 27 capitais brasileiras. Em 2011, o Brasil concentrava em suas capitais mais de 250 mil unidades habitacionais e capacidade total de mais de 370 mil leitos. Desses, apenas 1,3% das unidades eram adaptadas para pessoas com necessidades especiais. A pesquisa foi revelada no final do mês passado.
Em termos percentuais, Maceió ficou em primeiro lugar com 3,4% das unidades adaptadas, em seguida Teresina com 2,8% e depoisPorto Velho e Aracaju, ambas com 2,5%. Já em termos absolutos, Maceió também contínua no ranking, ficando em 5º lugar com 219 unidades habitacionais, perdendo apenas para São Paulo (511),Rio de Janeiro (272), Natal (237) e Brasília com 220. Já Macapá com 14 unidades, Boa Vista com 15 e Vitória com 26, são as capitais com menor número de unidades adaptadas.
Segundo Tereza Bandeira, diretora executiva da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih-AL), o resultado da pesquisa do IBGE sobre acessibilidade nos hotéis das capitais do Brasil foi excelente para a hotelaria de Maceió. “Nossa rede hoteleira é moderna e segue os padrões exigidos pela legislação federal e municipal. É uma divulgação gratuita e de confiabilidade que muito vai ajudar na promoção de destino para este novo nicho de mercado. Os indicadores revelados representam muito para o turismo alagoano”, afirma Tereza.
De acordo com Raquel Tenório, secretária adjunta da Secretaria de Estado do Turismo, a pesquisa revela a qualidade da hotelaria local, além da preocupação em atender a públicos distintos. “Hoje, a região metropolitana, que compreende também Maceió, possui mais de 5 mil unidades habitacionais”, assegura.
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