domingo, 25 de março de 2012

 Projeto Praias Sem Barreiras chega ao Cabo de Santo Agostinho.  
Turistas com mobilidade reduzida ou deficiência visual viraram tema de discussão na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo do Cabo de Santo Agostinho, em parceria com a Empetur.  O debate se concretizou com a criação do projeto "Praias Sem Barreiras", que tem como intuito viabilizar ações para melhor recepcionar esses turistas no litoral.
A previsão de lançamento do projeto é para o mês de abril. Para sua implementação, será firmado convênio com a Secretaria de Turismo de Pernambuco. A ação assegura o direito constitucional, como prevê o Decreto Federal 5.296/04, que garante acessibilidade para todos os cidadãos com mobilidade reduzida. 

O secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo do Cabo, Abel Neto, destacou a importância do projeto. “O ′Praias sem Barreiras` vai possibilitar o direito de ir e vir de todos. Esse projeto trará o acesso aos moradores, visitantes e turistas, em especial àqueles que apresentam algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida às praias do nosso litoral. Assim, todos serão incluídos nos momentos de lazer, com acessibilidade ao banho de mar”, destacou. 
De acordo com Cristiana Pedrosa, gerente de indústria e comércio do Cabo, "com o projeto, o nosso município receberá uma esteira de acesso à faixa de areia e quatro cadeiras de rodas anfíbias para o banho assistido”, explicou. ”Além disso, será disponibilizada uma equipe de profissionais do município que será treinada pela Empetur e auxiliará a acessibilidade na praia, garantindo mais segurança às pessoas que forem usar os equipamentos”, acrescentou a gerente.
Fonte: Diário de Pernambuco.

quarta-feira, 21 de março de 2012

           HISTÓRIA DO SÍMBOLO DE ACESSIBILIDADE


Muitas pessoas somente conhecem o símbolo internacional de acesso, que identifica locais acessíveis e destinados a pessoas com deficiência. Ele que foi adotado no 11° Congresso Mundial sobre Reabilitação de Pessoas Deficientes, realizado pela Rehabilitation Internacional (RI) em setembro de 1969 e criado pela desenhista dinamarquesa Susanne Koefoed.
    Os brasileiros apenas adotaram o símbolo oficialmente em 1985 através da lei n. 7.405, de 12/11/85, que determina rigorosamente o seu uso e diz que nada pode ser acrescentado ou modificado ao desenho.
    Porém este não é o único símbolo utilizado para informar e determinar a inclusão de vários tipos de deficiências. Vamos ver alguns símbolos interessantes que são ou foram utilizados:
SÍMBOLO DE PESSOAS QUE USAM MOLETAS OU BENGALAS
        SÍMBOLO INTERNACIONAL DA CEGUEIRA
 O SÍMBOLO PARA INDICAR QUE HÁ OU HAVERÁ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INTÉRPRETES DA LÍNGUA DE SINAIS, EM PALESTRAS, EXECUÇÕES, ESPETÁCULOS DE PALCO E OUTROS PROGRAMAS.

       SÍMBOLO INTERNACIONAL DA CEGUEIRA
                    SÍMBOLO DE CONDIÇÃO


terça-feira, 20 de março de 2012

Fernando de Noronha mais acessível para os pernambucanos                                                   A campanha "Mais Noronha para operadores", a ser lançada nesta quarta-feira (21), é um projeto da Secretaria de Turismo de Pernambuco em parceria com a Administração de Noronha, para atrair cada vez mais turistas internos entre os meses de março e junho. A iniciativa ganhou força após a análise dos dados turísticos do ano passado: na baixa estação, Noronha recebeu 2.480 visitantes, um aumento de 10% em relação a 2010, quando o destino recebeu 2.235 pernambucanos. 

Para atrair mais pernambucanos, o trade turístico de Noronha criou pacotes atraentes, com descontos de até 20% em cima de valores já praticados na baixa estação. Um pacote para uma pessoa com direito a três noites em pousada domiciliar, traslado, caminhada histórica, passagens aéreas pela Trip e seguro de assistência ao turista custará R$ 1.100,00, uma diferença de 27% do valor praticado na alta estação, quando este mesmo pacote não sai por menos de R$ 1.500. Dependendo do mês e dos dias escolhidos, o pacote pode sair por menos de R$ 900,00.

O administrador de Fernando de Noronha, Romeu Batista, está confiante com a campanha. “Esta é uma ação que envolve toda a cadeia produtiva da ilha, como operadores e agentes de viagem, restaurantes e até supermercados. Pernambuco está passando por uma transformação do segmento econômico e consequentemente as pessoas estão mais disponíveis a viajar. Nada mais justo que essa economia aqueça o próprio Estado”, afirma o administrador.
Fonte: DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR  

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou o resultado de uma pesquisa sobre os serviços de hospedagem das 27 capitais brasileiras. Em 2011, o Brasil concentrava em suas capitais mais de 250 mil unidades habitacionais e capacidade total de mais de 370 mil leitos. Desses, apenas 1,3% das unidades eram adaptadas para pessoas com necessidades especiais. A pesquisa foi revelada no final do mês passado.
Em termos percentuais, Maceió ficou em primeiro lugar com 3,4% das unidades adaptadas, em seguida Teresina com 2,8% e depoisPorto Velho e Aracaju, ambas com 2,5%. Já em termos absolutos, Maceió também contínua no ranking, ficando em 5º lugar com 219 unidades habitacionais, perdendo apenas para São Paulo (511),Rio de Janeiro (272), Natal (237) e Brasília com 220. Já Macapá com 14 unidades, Boa Vista com 15 e Vitória com 26, são as capitais com menor número de unidades adaptadas.
Segundo Tereza Bandeira, diretora executiva da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih-AL), o resultado da pesquisa do IBGE sobre acessibilidade nos hotéis das capitais do Brasil foi excelente para a hotelaria de Maceió. “Nossa rede hoteleira é moderna e segue os padrões exigidos pela legislação federal e municipal. É uma divulgação gratuita e de confiabilidade que muito vai ajudar na promoção de destino para este novo nicho de mercado. Os indicadores revelados representam muito para o turismo alagoano”, afirma Tereza.
De acordo com Raquel Tenório, secretária adjunta da Secretaria de Estado do Turismo, a pesquisa revela a qualidade da hotelaria local, além da preocupação em atender a públicos distintos. “Hoje, a região metropolitana, que compreende também Maceió, possui mais de 5 mil unidades habitacionais”, assegura.
Para outras informações mais dados, acesse: